Sendo sua natureza estratégica e de complexa execução, a agenda internacional alemã é construída pela Coroa e operada pela Secretaria Imperial de Relações Exteriores com assistência de um colegiado composto pelos mais graduados membros do corpo diplomático, sediado na Corte Imperial no Castelo Blutenburg, em Munique. Desde sua fundação em 2002, a Alemanha tem se preocupado com o aprimoramento do exercício da diplomacia e da elaboração de sua política externa. Este é um dos maiores desafios para os Estados e aquele responsável por proporcionar melhores condições para o progresso geral das nações e preenche um significativo espaço do cotidiano alemão.
A Corte Imperial em Blutenburg
A partir do que é deliberado pela Corte e instruído pelo Imperador, o Secretário formula a política externa do país, implementa regulamentos administrativos que sejam pertinentes para o trabalho do serviço diplomático e recomenda a abertura de canais de interlocução com outras nações, tendo como parâmetro uma coleção de diretrizes construída através da atenção dada pelo Império a determinadas questões internacionais e de um robusto trabalho realizado pela Secretaria Imperial ao longo de quase duas décadas.
Princípios da Política Externa
Os pontos fundamentais que guiam a política externa alemã foram construído ao longo de quase duas décadas de condução profissional das relações internacionais do país por parte de um corpo diplomático sério e dedicado, e envolvem questões que se provaram relevantes para a estabilidade geopolítica da lusofonia.
Unidimensionalidade do Micronacionalismo
Independente da regionalização linguística que se convencione reconhecer como espaço de interação habitual dos Estados (como lusofonia, anglofonia, etc), o universo onde situam-se todas as micronações configura-se em uma única realidade espacial na qual vigoram os preceitos do Direito Internacional. Entendemos que os países que coabitam a mesma dimensão geográfica devam respeitar a soberania uns dos outros.
Multilateralidade do Micronacionalismo
O espaço internacional é regido por uma ordem geopolítica caracterizada pela livre associação dos Estados no âmbito de organizações erigidas a consecução de objetivos estratégicos comuns.
O fortalecimento das organizações multilaterais favorece o intercâmbio e construção de canais de cooperação em setores diversos, amplia o potencial representado pela diplomacia como ferramenta para solução pacífica de controvérsias entre as nações e dissuade a ocorrência de violações aos tratados conveniados pelos Estados.
Diversidade do Micronacionalismo
Não há legitimidade em uma interpretação absoluta do que vem a ser o exercício do micronacionalismo, sendo este espaço produto da capacidade criativa de seus atores nacionais expresso através de inumeráveis fórmulas de identidade sociocultural, desde que balizadas no estrito cumprimento dos preceitos jurídicos historicamente consolidados pela comunidade internacional.
Configura-se, assim, o micronacionalismo em um ambiente cosmopolita e acessível a todas as manifestações nacionais. Repudiamos categoricamente os intentos de retórica reacionária que visam cercear o direito à existência das múltiplas tipologias de país por meio de releituras corrompidas da realidade e das práticas do micronacionalismo.
Cooperação Europeia
O estreitamento das relações entre os Estados europeus, a segurança do continente e a promoção da integração entre os povos da Europa em inúmeros campos estratégicos configura-se na principal direção da atuação internacional alemã. Através do Tratado de Neuschwanstein e do Congresso de Füssen, estruturou-se um sistema que visa consolidar inúmeros mecanismos e procedimentos comuns pelos Estados europeus orientados a demarcar as fronteiras nacionais, proteger o legado cultural dos povos do continente e garantir a segurança geopolítica do subsistema europeu.
A Corte Imperial em Blutenburg
A partir do que é deliberado pela Corte e instruído pelo Imperador, o Secretário formula a política externa do país, implementa regulamentos administrativos que sejam pertinentes para o trabalho do serviço diplomático e recomenda a abertura de canais de interlocução com outras nações, tendo como parâmetro uma coleção de diretrizes construída através da atenção dada pelo Império a determinadas questões internacionais e de um robusto trabalho realizado pela Secretaria Imperial ao longo de quase duas décadas.
Princípios da Política Externa
Os pontos fundamentais que guiam a política externa alemã foram construído ao longo de quase duas décadas de condução profissional das relações internacionais do país por parte de um corpo diplomático sério e dedicado, e envolvem questões que se provaram relevantes para a estabilidade geopolítica da lusofonia.
Unidimensionalidade do Micronacionalismo
Independente da regionalização linguística que se convencione reconhecer como espaço de interação habitual dos Estados (como lusofonia, anglofonia, etc), o universo onde situam-se todas as micronações configura-se em uma única realidade espacial na qual vigoram os preceitos do Direito Internacional. Entendemos que os países que coabitam a mesma dimensão geográfica devam respeitar a soberania uns dos outros.
Multilateralidade do Micronacionalismo
O espaço internacional é regido por uma ordem geopolítica caracterizada pela livre associação dos Estados no âmbito de organizações erigidas a consecução de objetivos estratégicos comuns.
O fortalecimento das organizações multilaterais favorece o intercâmbio e construção de canais de cooperação em setores diversos, amplia o potencial representado pela diplomacia como ferramenta para solução pacífica de controvérsias entre as nações e dissuade a ocorrência de violações aos tratados conveniados pelos Estados.
Diversidade do Micronacionalismo
Não há legitimidade em uma interpretação absoluta do que vem a ser o exercício do micronacionalismo, sendo este espaço produto da capacidade criativa de seus atores nacionais expresso através de inumeráveis fórmulas de identidade sociocultural, desde que balizadas no estrito cumprimento dos preceitos jurídicos historicamente consolidados pela comunidade internacional.
Configura-se, assim, o micronacionalismo em um ambiente cosmopolita e acessível a todas as manifestações nacionais. Repudiamos categoricamente os intentos de retórica reacionária que visam cercear o direito à existência das múltiplas tipologias de país por meio de releituras corrompidas da realidade e das práticas do micronacionalismo.
Cooperação Europeia
O estreitamento das relações entre os Estados europeus, a segurança do continente e a promoção da integração entre os povos da Europa em inúmeros campos estratégicos configura-se na principal direção da atuação internacional alemã. Através do Tratado de Neuschwanstein e do Congresso de Füssen, estruturou-se um sistema que visa consolidar inúmeros mecanismos e procedimentos comuns pelos Estados europeus orientados a demarcar as fronteiras nacionais, proteger o legado cultural dos povos do continente e garantir a segurança geopolítica do subsistema europeu.
Coleção de documentos importantes:
- Mensagem à comunidade internacional a respeito do grupo maurense. Imperador Alemão, 4 de julho de 2020.
- Declaração da II Conferência de Microestados Lusófonos. 12 de abril de 2020.
- Mensagem à comunidade internacional pela unidade da lusofonia. Imperador Alemão, 5 de abril de 2020.
- Mensagem ao Reino do Manso. Imperador Alemão, 5 de abril de 2020.
- Mensagem à Comunidade Internacional sobre a refundação da Organização das Micromonarquias Lusófonas. Imperador Alemão, 19 de maio de 2020.
- Circular da Secretaria Imperial de Relações Exteriores acerca da questão da soberania. Venceslau da Boêmia, 22 de dezembro de 2019.
- Carta à Comunidade Lusófona. Imperador Alemão, 3 de outubro de 2017.