Sua Alteza Imperial, Konrad Otto
Pela Graça do Kaiser, Chanceler do Império Alemão
O Príncipe
Konrad Otto Albuquerque von Hohenzollern-Pellegrini (Império Alemão, 16 de agosto de 2012) (n. Pedro Miguel Felipe de Oldenburg e Ascania-Este d’Albuquerque), filho adotivo de Suas Majestades, o Imperador Guilherme III Luís e a Imperatriz Juliana, é o atual Chanceler do Império Alemão. É chefe da Casa d’Albuquerque, em conjunto com o seu irmão D. Lucas d’Albuquerque. É Príncipe de Ascensão e Barão de Loulé, pelo Reino Unido de Portugal e Algarves.
Nasceu, micronacionalmente, em Dresden, capital do (agora extinto) Reino da Saxônia-Turíngia – um dos entes federais do Império Alemão – no dia 16 de agosto de 2012, mas os seus contactos com o micronacionalismo remontam a 2010, quando começou a experimentar alguns projetos que, embora hoje os tenha como ridículos, contribuíram indubitavelmente para o seu crescimento micronacional. Soma, portanto, cerca de 5 anos de micronacionalismo.
Os seus primeiros mentores foram o ex-Rei da Saxônia-Turíngia e ex-Xá do Badakhshan, Herr Ferdinand Heinrich, e o ex-Rei de São Vicente, D. Mário de Torres Homem. Ambos exerceram uma forte influência sobre Konrad Otto, originando um micronacionalista com um pensamento muito voltado ao histórico-modelismo, embora com requintes de virtualismo (como se vê na secção "Corte" deste website). A sua forma de fazer micronacionalismo combina a corrente liberalista portuguesa-algarvia com a corrente alemã.
A sua carreira micronacional pauta-se pelo exercício de cargos políticos, militares e, pontualmente, diplomáticos. Ocupou a chefia dos governos português-algarvio e alemão em diferentes ocasiões, presidiu ao legislativo luso, comandou as Reais Forças Armadas Portuguesas-Algarvias, com a patente de Almirante, e foi uma das altas figuras do Reino Unido de São Vicente, onde ocupou cargos tão diversos como o de Conselheiro de Estado, Rei d'Armas, General-de-Exército, Secretário de Estado da Guerra e Curador do Arquivo Real.
Com a falência do projeto vicentino, o Príncipe rumou à sua terra natal, a Alemanha. Assumiu a Chancelaria do Reich e, desde então, tem conduzido os destinos do executivo alemão. Participou ativamente na fundação do primeiro ente federal após a outargação da Constituição Imperial de 2015 - a Cidade Livre e Hanseática de Hamburgo.
Interesses
O Príncipe Konrad Otto é conhecido por ser um membro ativo da comunidade LGBTQI+ do Reich e por manter uma religião-paródia sob o nome de "Igreja Alemã". Para além disto, o Príncipe é um amante da arte barroca e do estudo das línguas. Diz-se filósofo amador e interessa-se por Teologia, Sociologia, Psicologia, Geografia e História.
A leitura e a música ocupam, também, uma parte do tempo do Príncipe Konrad Otto: aprecia particularmente o autor português José Rodrigues dos Santos e o tradicional Luís Vaz de Camões. Os seus gostos musicais, pouco ortodoxos, passam pela música clássica, pela música do mundo e pelo rock e metal sinfônicos.
Um dia no Belvedere
A manhã começa cedo nos Apartamentos: por volta das 6h30 o Príncipe Konrad Otto acorda e, às 7h00, já está na grande sala de estar, onde toma contacto com os principais jornais e revistas do micromundo e faz uma primeira leitura da correspondência urgente. O pequeno-almoço, rápido, é servido um quarto de hora depois e, então, é tempo de ler o resumo da atividade diplomática das principais micronações lusófonas, encaminhado pela Secretaria Imperial de Relações Exteriores.
Depois, o Príncipe retoma a correspondência urgente, respondendo-lhe ou procedendo conforme necessário. Hão de ser já 8h00 quando, finalmente, passa à correspondência regular, que recebe igual tratamento, num processo que demora entre uma e duas horas.
Só depois de tudo isto é que o Príncipe deixa os seus Apartamentos e, geralmente, dirige-se aos jardins do Palácio, onde caminha e reflete durante alguns minutos, além de conversar amigavelmente com os visitantes que a ele se dirigem. Retoma então o trabalho, deslocando-se à sede da Fundação Belvedere, onde reúne com o seu Senescal para averiguar o estado dos investimentos e negócios da Fundação e decidir sobre as medidas a tomar. As reuniões podem arrastar-se pela tarde dentro, principalmente quando há convulsões nas principais praças financeiras ou é necessária alguma obra de grande importância nas residências do Príncipe. Não obstante, normalmente, às 12h30 o Príncipe almoça com o Mestre dos Estábulos, com quem discute a aquisição de novas obras de arte para o Museu e a organização de concertos e outras atividades no Palácio Belvedere.
À tarde, retorna às atividades de Estado, conversando por videoconferência com o Chanceler do Império e com o Presidente do Reichstag, de quem obtém as notícias mais recentes sobre o andamento dos negócios políticos do Império. Cerca de duas horas depois, cumpre as suas funções cerimoniais, presidindo ao render da guarda do Palácio. Antes do fim da tarde, ainda se reúne por videoconferência com os líderes das unidades administrativas do Império.
Depois do jantar, servido pontualmente às 19h00, que costuma partilhar com dignitários do Império, visita as listas de mensagens das principais micronações lusófonas e conversa, pela Internet, com diversas figuras de referência da lusofonia, incluindo os seus irmãos. Tenta sempre reservar algum tempo para ler ou ouvir música e, às 22h30, acaba o dia no Palácio Belvedere.