Jardins

Sem dúvida uma das partes mais agradáveis de todo o complexo, a expressão barroca na organização dos Jardins favorece a reflexão e o reencontro com o espírito da época de Eugénio de Saboia. Talvez por esta razão, é comum encontrar-se o Príncipe Konrad Otto a caminhar nesta zona ou sentado algures, normalmente acompanhado de um pequeno bloco de notas.

O ambiente dos Jardins é ideal para concertos e, com efeito, o Palácio recebe vários artistas, cujos concertos são, geralmente, gratuitos. A Orquestra Sinfónica de Viena, famosa internacionalmente, organiza um concerto trimestralmente nos Jardins.

Tal como o Museu, os Jardins estão abertos a todos os visitantes, livres de qualquer custo. Excetuam-se, obviamente, os concertos pagos ou beneficentes.

História

O jardim tinha um cenário cercado por sebes cortadas, dado que o Belvedere foi construído à maneira formal francesa com passeios de cascalho e jogos de água por Dominique Girard, que havia treinado nos jardins do Palácio de Versalhes como pupilo de André Le Nôtre.

Subsiste o seu grande tanque de água no parterre superior e as escadas e cascatas povoadas por ninfas e deusas que ligam os parterres superior e inferior, mas o canteiro padronizado está relvado desde há muito.