O Reino de Hanôver (Königreich Hannover), uma das entidades federais mais importantes dentro do Império Alemão, desempenha um papel vital tanto na administração interna quanto na preservação das tradições e da cultura imperial. Governado pelo Rei Jorge Augusto de Hanôver, que também exerce a função de Presidente do Judiciário Imperial, o reino combina tradição e modernidade na gestão de seus assuntos, refletindo a rica história e a importância estratégica da região.
Os princípios que guiam a administração do Reino de Hanôver incluem a justiça, a transparência e a dedicação ao serviço público. A liderança do Rei de Hanôver é marcada por um compromisso com a excelência na governança e com a promoção do bem-estar de todos os súditos do reino. A Carta Imperial, que outorga a gestão do Judiciário ao Príncipe da Vestfália, também confere ao Rei de Hanôver importantes responsabilidades na administração da justiça imperial.
Sede Real em Marienburg
A residência oficial do Rei de Hanôver é o majestoso Castelo Marienburg, localizado na cidade de Hanôver. Este castelo histórico é um símbolo da continuidade e estabilidade do reino, além de ser o local onde são tomadas importantes decisões que afetam tanto o reino quanto o Império Alemão como um todo. O Castelo Marienburg é um local de grande importância cultural e histórica, servindo também como centro de eventos oficiais e recepções de Estado.
Administração e Governo
A administração e o parlamento do Reino de Hanôver estão situados no Palácio de Leine. Este palácio é o centro nevrálgico da governança do reino, onde são discutidas e formuladas políticas públicas, e onde se encontram as secretarias e departamentos responsáveis por áreas como economia, educação, cultura e relações exteriores. A governança do reino é pautada pela transparência, eficiência e respeito às tradições, com o objetivo de promover o bem-estar de seus cidadãos e fortalecer a unidade do Império Alemão.
A Corte Imperial e a Corte Eleitoral
A Carta Imperial, que outorga a gestão do Judiciário ao Rei de Hanôver, confere-lhe importantes responsabilidades na administração da justiça imperial. A Corte Imperial e a Corte Eleitoral estão situadas no Castelo de Ahaus, em Münster.
A Corte Imperial é responsável por julgar questões de grande relevância constitucional e casos de última instância, enquanto a Corte Eleitoral supervisiona e garante a integridade dos processos eleitorais no reino.
A Corte Eleitoral de Hanôver assegura que todas as eleições sejam conduzidas de maneira justa, transparente e de acordo com as normas estabelecidas, preservando assim a democracia e a justiça eleitoral no Império.
O Rei Jorge Augusto
O Rei Jorge Augusto de Hanôver, chefe da Casa de Hanôver-Vestfália, desempenha um papel crucial na liderança do reino. Micronacionalista desde 2002, Jorge Augusto foi Presidente da República de Marajó em três ocasiões antes de ascender ao trono marajoara. Ele liderou a diplomacia marajoara por 30 meses e foi um dos arquitetos da Federação Ibero-Americana.
Súdito do Império Alemão desde 2007, foi feito Burgrave da Vestfália, elevado a Landgrave, Margrave e Príncipe Imperial, culminando na sua ascensão como Rei de Hanôver em 2021. Coroado também Rei da Galícia e Lodoméria em 2011, sob o nome régio de Leopoldo. Agraciado com a honra de Cavaleiro Grão-Colar das Ordens de Otto o Grande e da Cruz de Ferro, Jorge Augusto tem sido uma figura central no Judiciário Imperial, onde serve como Presidente há quase quinze anos.
Princípios Fundamentais
Os princípios que guiam a administração do Reino de Hanôver incluem a justiça, a transparência e a dedicação ao serviço público. A liderança do Rei de Hanôver é marcada por um compromisso com a excelência na governança e com a promoção do bem-estar de todos os súditos do reino.
Cultura e Tradição
O Reino de Hanôver é conhecido por sua rica herança cultural e histórica. A preservação das tradições e a promoção da cultura local são prioridades do governo, que busca manter vivas as celebrações e costumes que definem a identidade do reino. Eventos culturais, festivais e programas educacionais são regularmente organizados para envolver a comunidade e celebrar a história e a cultura de Hanôver.
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O brasão de armas
O brasão do Reino de Hanôver foi criado por Sua Sereníssima Alteza Imperial, o Margrave de Königsberg, comissionado por Sua Germânica Majestade, o Imperador Guilherme III Luís.
Escudo de goles (vermelho), com um cavalo rampante de argente (prata). O escudo é encimado pela Coroa de Hanôver, de ouro, guarnecida de pedras preciosas de gules (vermelho), azur (azul) e sinopla (verde), forrada de gules e arminho. O escudo é sustentado por um manto de goles, forrado de arminho e guarnecido de ouro, atado por cordões de ouro terminados em borlas.
Rodeando o escudo, encontram-se dois colares de ordens distintas. Primeiro, o colar da Mais Nobre Ordem de Otto o Grande, composto por flores de centáurea de azur, alternadas com ornamentos de ouro, com a insígnia da ordem pendente na parte inferior central. Segundo, o colar da Mais Antiga Ordem da Cruz de Ferro, com sua insígnia característica pendente logo abaixo.
Carrega, por fim, dois bastões de vermelho ornados de ouro com o escudo da Casa Imperial, conferidos a oficiais do Judiciário alemão. O manto é amarrado por dois chapéus de arminho e goles.
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