O Reino da Baviera (Königreich Bayern) é o local onde você respira a história e a tradição do Império Alemão. É a região mais antiga do Império e aquela cuja história se confunde com a da própria Nação, já que a Baviera é, orgulhosamente, o berço do Império!

O Reino foi fundado oficialmente em 17 de outubro de 2002 como Nobre Monarquia do Alto-Reino, por Sua Altíssima Majestade Bruno I de Echteit, que detinha o título de Alto-Rei. Naquela época, o Reino utilizava a cidade de Munique como sua capital, mas o território era menor, sendo que ao norte, o rio Inn era a fronteira natural com a Alemanha e, ao sul, tinha-se Áustria e Suíça. Em 2003 houve a expansão do território para o referencial da Baviera como conhecemos hoje e Sua Altíssima Majestade modificou o nome da Casa Real de Echteit para Thomas-Hohenzollern, e seu nome de soberania passou a ser Bruno III de Thomas-Hohenzollern.

Ao longo do reinado, tendo anexado o Grão-Ducado de Rönne – adquirindo, assim, grande parte de territórios alemães – a Nobre Monarquia do Alto-Reino mudou de nome para Reino da Baviera, em 19 de julho de 2005, através do Alto-Decreto Real nº 054/2005. Por sua vez, o monarca modificou seu nome régio para Guilherme VI Luís de Thomas-Hohenzollern (Wilhelm VI. Ludwig).

Naquele mesmo dia também foi dada independência a alguns dos seus territórios, fazendo nascer, assim, o Reino da Prússia e o Principado de Liechtenstein, coroando Frederico IV Guilherme Rei da Prússia, e Francisco José III Príncipe de Liechtenstein. Logo após as independências, em 21 de julho de 2005, os monarcas assinaram em conjunto uma Constituição Imperial que fundava a Confederação dos Estados Alemães, que evoluiu até se tornar o atual Império Alemão. A Constituição, então, coroou o Rei da Baviera como Imperador Alemão, com o nome de Guilherme III Luís (Wilhelm III Ludwig), sendo Guilherme em homenagem ao Kaiser Guilherme II (1888-1918) e Luís em homenagem ao Rei Luís II da Baviera (1864-1886).

Com o infeliz e precoce falecimento do Rei Guilherme VI Luís (e então Imperador Alemão Guilherme III Luís) ocorrido em 25 de fevereiro de 2024, o Colégio Vicarial do Império Alemão, em 22 de abril de 2024, proclamou o primogênito do falecido Rei e Imperador, Príncipe Douglas von Hohenzollern-Pellegrini, como Rei da Baviera, tendo ascendido ao trono como Rei Luís IV (Ludwig IV), em homenagem ao seu falecido pai, que era grande admirador do Rei Luís II da Baviera.

Atualmente, além de chefiar o Reino, Sua Majestade o Rei Luís IV da Baviera também exerce a função de Orador do Senado Imperial da Nação Alemã, a câmara alta do Poder Legislativo imperial.

Palácio Nymphenburg

O Nymphenburg, na cidade de Munique, é utilizado como residência oficial do Rei e sede do Poder Moderador bávaro representado pela Coroa, no mínimo, desde o ano de 2003. Entre 2005 e 2024 sediou, concomitantemente, a Casa Imperial, já que o Rei da Baviera era, também, o Imperador Alemão Guilherme III.

Após a eleição do Kaiser Ferdinand V, Rei da Boêmia, a sede da Casa Imperial passou a ser o Castelo de Praga, sendo que o Nymphenburg voltou às suas funções originais como residência e sede da Coroa bávara.

Residenz München: as decisões que mudam o Império passam por aqui

Mesmo após a mudança da Casa Imperial e da capital do Império, a Chancelaria Imperial (Reichskanzlei) se mantém sediada em Munique, na tradicional Residenz München, onde está instalada desde a restauração do Império.

Considerando que o Chanceler do Império, como líder do governo é o responsável por toda a administração e funcionamento dos serviços públicos alemães, Munique continua sendo palco constante de encontros para debater, implementar e executar as políticas públicas que regem o Império Alemão.

Administração e Governo

Atualmente a Constituição do Reino da Baviera está sob revisão de Sua Majestade o Rei, que tem acumulado as funções governamentais. O novo documento irá dispor acerca da forma de administração do Estado, além do funcionamento do parlamento bávaro.

Princípios Fundamentais

O projeto da Constituição do Reino, atualmente em processo de revisão e complemento, busca refletir um equilíbrio entre a tradição monárquica, princípios democráticos e garantias sociais, moldando um reino constitucional dentro do Império Alemão.

Assim, buscar-se-á consolidar uma monarquia constitucional, um Estado de Direito e bem-estar social, com uma democracia participativa, garantindo os direitos de cidadania e participação política de todos os seus súditos.

O Rei Luís IV

Micronacionalista desde 1999, o Rei Luís IV iniciou sua vida micronacional no extinto Império de Racktidan, por coincidência, uma das primeiras micronações de estilo germânico. Naquela nação foi Ministro da Justiça, Senador entre outros. Posteriormente foi cidadão do Sacro Império de Reunião, onde desempenhou os mais diversos cargos em todos os âmbitos de atuação. Enquanto era Premier do Sacro Império de Reunião acabou conhecendo a Nobre Monarquia do Alto-Reino em uma visita no ano de 2004 e foi como se tivesse voltado para casa. Pode ter sido o estilo germânico que rememorou a sua micronação de “nascimento”, mas também a calorosa recepção e novas amizades que encontrou nas novas terras.

Ao término do mandato como Premier, requereu sua cidadania no Alto-Reino, onde desempenhou diversos cargos, tendo sido adotado pelo então Rei Bruno III (futuro Kaiser Wilhelm III) como seu filho primogênito em 2005.

Em 21 de julho de 2005, na condição de monarca do Principado de Liechtenstein, sob o nome régio de Franz Josef III, ao lado de seu pai Wilhelm VI Ludwig, então Rei da Baviera e de seu irmão, então Rei da Prússia, foi um dos três fundadores da Confederação dos Estados Alemães, que permanece em atividade até os dias atuais como Império Alemão. Também foi Grão-Duque de Luxemburgo em 2008, sob o nome régio de Henrique II. Posteriormente, na condição de Príncipe Imperial da Baviera, exerceu outros cargos no âmbito imperial, incluindo um período de Regência.

Foi coroado Rei da Baviera em 22 de abril de 2024.

Cultura e Tradição

Além de toda a cultura e tradição já mencionada anteriormente, que decorre do fato de ser o mais antigo dos Estados Imperiais, a Baviera é o Estado que personifica tudo o que o imaginário popular lembra quando se fala na Alemanha: seus trajes típicos, a Oktoberfest, música folclórica e gastronomia típica.

A arquitetura é um espetáculo à parte que pode ser apreciado nas suas igrejas barrocas e nos inúmeros castelos bávaros, a exemplo do famoso Neuschwanstein, construído pelo Rei Ludwig II.

Apesar de seu desenvolvimento moderno, os bávaros mantêm um forte senso de identidade regional, combinando tradição e inovação em um dos Estados mais prósperos do Império.

O brasão de armas

O brasão do Reino da Baviera foi criado por Sua Sereníssima Alteza Imperial, o Margrave de Königsberg, comissionado por Sua Germânica Majestade, o Imperador Guilherme III Luís.

Escudo fuselado em banda de prata e azul. O escudo é encimado pela Coroa da Baviera. O escudo é sustentado por um manto de azul, forrado de arminho e guarnecido de ouro, atado por cordões de ouro terminados em borlas.

Rodeando o escudo, encontram-se dois colares de ordens distintas. Primeiro, o colar da Ordem do Mérito do Reino da Baviera (Der Bayerische Verdienstorden), com a insígnia da ordem pendente na parte inferior central. Segundo, o colar da Mais Antiga Ordem da Cruz de Ferro, com sua insígnia característica pendente logo abaixo.

O Reino da Baviera, desde sua fundação em 2002, tem sido governado pelos Chefes da Casa de Hohenzollern (Haus Hohenzollern).

Ao lado, você vê os retratos oficiais dos monarcas, seguido do seu nome régio e período de reinado.