Muitos micropatriólogos (estudantes do micronacionalismo) acreditam na existência das chamadas “one-man nations”, micronações formadas apenas de um habitante ou mesmo por várias, que por vaidade ou qualquer outro motivo, têm seu fundador como única pessoa que realmente decide o que deve ser feito, como único cidadão activo. Existem também aquelas organizações que cobram dinheiro por títulos de nobreza ou até pela cidadania; não são por nós consideradas verdadeiras micronações, já que estas não devem ter fins lucrativos. Zugesbucht e Chocônia seriam exemplos flagrantes. Há ainda aquelas classificadas como concretistas, que seriam as supostas micronações reconhecidas como soberanas e independentes por uma ou mais macronações, não sendo, porém, membros da ONU O internacionalista Celso Duvivier de Albuquerque Mello acredita que, com raras exceções, para que seja considerado Estado, uma nação deve fazer parte da ONU.
Já os micronacionalistas Harold D. Thomas e Thomas Leys discordam desta concepção, acreditando se tratarem de microestados, e não micronações. Exemplos seriam Seborga e Sedang. A diferença entre microestados e micronações reside no facto de que estas não lutam – ou são incapazes de fazê-lo – pelo seu reconhecimento diplomático por macronações, já que não têm argumentos legítimos à luz do direito internacional para requisitar jurisdição total sobre um território. Também são mencionadas nos meios micronacionais as chamadas micronações projectistas, que seriam projetos de uma nação ideal, onde um sistema de governo e estrutura social são montadas, porém sem a intenção de tornar aquilo que foi criado um micropaís activo (por activo entende-se o micropaís que intenciona funcionar, seja através de uma lista nacional de mensagens ou mesmo de qualquer mecanismo que possibilite a sua governabilidade). Muitas surgem como trabalho escolar ou até mesmo para ilustrar as idéias de um determinado partido político. Alphistia e a URSP seriam ótimos exemplos. Acreditamos, contudo, que as projetistas seriam uma sub-espécie das modelistas, pois se enquadram perfeitamente em sua descrição.