Secretariado
9 de outubro de 2017.
Sua Graça Tywin ton Ítaca,
Presidente da Assembleia-Geral da Liga das Micronações.
Senhores delegados,
Ao assumir novamente a chefia da Liga das Micronações, reafirmamos, em nome do Império Alemão, os princípios norteadores da política externa alemã, que também permeiam a atuação desta organização, que estabelecem o multilateralismo como instrumento fundamental para atuação diplomática lusófona.
O Secretariado gostaria de tratar, presentemente, de dois pontos importantes para a manutenção de nossa casa, e para o andamento dos trabalhos, de forma geral.
1. Atualização do conteúdo online
De acordo com o que foi recentemente ventilado pela delegação do Reino da Escorvânia, é prioritário que nos ocupemos da atualização dos conteúdos atualmente disponibilizados pela organização em seus domínios, a saber, www.ligamicro.com.br e www.ligamicro.com.br/sgi. O primeiro, que serve de portal oficial, necessita de manutenção tanto em seu conteúdo quanto na plataforma de CMS que o sustenta, que, em virtude de desatualização, pode apresentar erros na exibição do sítio para o usuário. O segundo, Sistema Geral de Informação, é, de fato, o acervo da organização, e necessita do cadastramento dos últimos regulamentos aprovados pela Assembleia-Geral, e das resoluções passadas desde 2014. Também há a necessidade da criação dos templates com bandeiras dos membros que aderiram à Liga desde a última atualização do SGI.
Nesse sentido, o presidente da Assembleia-Geral apresentará algumas propostas para viabilizar que o monitoramento do conteúdo, bem como sugestões de correção ou adição, possa ser feito por todos os membros.
2. Admissão de novos membros
O Secretariado vê de forma positiva os movimentos de admissões e elevações que se vem discutindo nas últimas sessões – a saber, do Reino da França e da República de Porto Claro. É da nossa opinião que a Liga das Micronações deva abrir espaço também para outros Estados lusófonos que têm se destacado positivamente. No entanto, o Secretariado estabelece que, a priori, a progressão de membros à categoria plena seja feita com base em critério de mérito, julgando-se o Estado postulante com base em seu histórico de contribuição, tanto para o sistema internacional como um todo, quanto para a Liga das Micronações e o andamento de seus trabalhos.
A Liga das Micronações foi fundada para que os diversos países da lusofonia pudessem conjugar seus esforços em torno de projetos positivos. A democracia austera característica de nossa organização, visa, antes de tudo, a manutenção da paz e da ordem lusófonas. Em 2014, nos reunimos em torno do objetivo de estabelecer e solidificar essa organização porque sabíamos que, juntos, poderíamos fazer mais – sabíamos que, juntos, poderíamos ser mais. E, ainda que de forma compassada, nisso tivemos sucesso.
Agradecemos enfim o voto de confiança depositado mais uma vez na Alemanha, e contamos com o apoio de todos os membros da Liga nessa gestão que, ao lado do Reino de Pathros, iniciamos hoje.
Saudações alemãs,
Wilhelm Ludwig von Hohenzollern
Secretário-Geral da Liga das Micronações